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Fensterseifer L, Werlang BSG. Psicol. argum 2003; 21(35): 39-46.

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(Copyright © 2003)

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Abstract

Incidentes que envolvem a morte de crianças despertam para a idéia de que os pequenos podem se envolver em situações de risco, fato que conduz ao tema do suicídio infantil. Mas será que realmente é possível pensar em suicídio infantil como ato autolesivo, auto-infligido e intencional? O comportamento suicida na infância é raro, mas não excepcional. No entanto, este é um assunto pouco estudado e questionado, havendo um subregistro, em decorrência de uma série de fatores. Estudiosos afirmam que aproximadamente metade dos acidentes envolvendo crianças são tentativas mascaradas de suicídio. A compreensão deste fenômeno vincula-se, certamente, ao desenvolvimento do conceito de morte na criança, bem como a vários fatores de risco. Entre os principais são apontados a depressão, a privação emocional, a falta de afeto, o abuso físico, entre outros, destacando a característica multidimensionada do suicídio. Mediante revisão de literatura sobre o tema, foi possível perceber que a concepção de que uma criança é incapaz de atentar intencionalmente contra a própria vida está, gradualmente, sendo desfeita, propiciando o questionamento do mito da inocência infantil e alertando pais, educadores e profissionais da saúde ao fato de que as crianças têm condições para planejar e realizar um suicídio com sucesso


Language: pt

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