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Gawryszewski VP, Jorge MHPM, Koizumi MS. Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) 2004; 50(1): 97-103.

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(Copyright © 2004, Brazilian Medical Association)

DOI

unavailable

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unavailable

Abstract

OBJETIVOS: O envelhecimento da população vem sendo observado no Brasil e internacionalmente. Entretanto, o aumento da ocorrência de determinados agravos, entre os quais as causas externas (os acidentes e violências), deve ser objeto de preocupação. O objetivo desse estudo é analisar a morbi-mortalidade por causas externas nos indivíduos com 60 anos ou mais no Brasil, com vistas a subsidiar políticas de prevenção. MÉTODOS: Foram analisadas 13.383 mortes e 87.177 internações hospitalares de pessoas de 60 anos ou mais, por causas externas, realizadas pelo Sistema Público de Saúde, ocorridas em 2000, no Brasil. Os dados são provenientes do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações Hospitalares (SIH), disponibilizados pelo Ministério da Saúde. RESULTADOS: O coeficiente de mortalidade por causas externas dessa faixa etária é 92,1/100.000 (135,3/100.000 para os homens e 56,8/100.000 para as mulheres). Esses valores são mais altos que os da população geral, especialmente entre as mulheres. Os acidentes de transporte lideram essas causas (27,5 por cento do total), com coeficiente de 25,3/100.000, 48,2 por cento dessas vítimas eram pedestres. O coeficiente de mortalidade por homicídios é 9,5/100.000, valor quase três vezes menor que na população geral. As quedas ocupam o terceiro lugar na mortalidade: 14,0/100.000. A morbidade por causas externas tem perfil diverso: as quedas lideram as internações (48.940 internações - 56,1 por cento do total). Entre as lesões, destacam-se as fraturas (52,8 por cento), relacionadas especialmente com as quedas e os acidentes de transporte. CONCLUSÕES: Considera-se premente o estabelecimento de programas de prevenção voltados para a população idosa. As quedas devem merecer destaque. Tais propostas devem integrar as práticas da saúde coletiva e do cuidado individual.


Language: pt

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