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Silva CG, Cota LI, Vieira RO, Arrazão VD, Cyrino LAR. Psicol. argum 2013; 31(72): 137-144.

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(Copyright © 2013)

DOI

unavailable

PMID

unavailable

Abstract

Saber lidar com paciente em fase terminal é, ainda, extremamente difícil, mesmo com os avanços na tecnologia e da medicina, na medida em que a morte é enfrentada como um tabu pela sociedade, as probabilidades de reversão da doença são mínimas e os profissionais da saúde carecem de treinamento para lidar com essa questão. Esse último fator é preocupante, porque os indivíduos que se encontram nessa fase vivenciam diversos conflitos, entre eles sentimentos de impotência, angústia e temor em relação à vida e necessitam de um suporte ativo por parte da família e da equipe médica. O presente artigo visa desse este assunto, enfatizando a atuação desses profissionais que devem estar atentos para as questões presentes na vivência cotidiana de seus pacientes. Inicialmente serão expostos alguns conceitos de “paciente terminal” e a problematização do tema, que sustentam uma discussão importante para entender o assunto com clareza e cientificidade. Serão apresentados também alguns métodos bastante discutidos e questionados na área de saúde como a eutanásia e a distanásia, sem deixar de abordar durante todo o trabalho a parte do paciente terminal, “sujeito” central de todo o processo. Por fim, esta pesquisa tem como intuito enriquecer conhecimentos para futuros profissionais da saúde, já que essa preparação se faz necessária para oferecer auxílio aos envolvidos nessa questão.


Language: pt

Keywords

Euthanasia; Palliative care; Dysthanasia; Eutanásia; Distanásia; Critical illness; Estado terminal; Tratamento paliativo

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