Citation

Dadalto L, Tupinambás U, Greco DB. Rev. Bioetica 2013; 21(3): 463-476.

Copyright

(Copyright © 2013, Conselho Federal de Medicina)

DOI

10.1590/S1983-80422013000300011

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unavailable

Abstract

O presente artigo é fruto de tese cujo objetivo geral foi propor um modelo de diretivas antecipadas de vontade para o Brasil. Para tanto, realizou-se uma revisão de literatura sobre as diretivas antecipadas nas Américas e na Europa, especialmente nos Estados Unidos da América e na Espanha, e entrevistas semi-estruturadas com médicos oncologistas, intensivistas e geriatras de Belo Horizonte-MG. Percebeu-se que o modelo brasileiro deve se distanciar dos padrões de formulários utilizados em muitos estados norte-americanos e províncias espanholas, visando deixar espaço para a subjetividade de cada paciente. Conclui-se, assim, que o modelo proposto tem o condão de auxiliar o cidadão que deseja fazer sua diretiva antecipada, bem como os médicos que desejam apresentar essa possibilidade para seus pacientes, mas deve ser sempre utilizado como guia e não como um modelo fechado às peculiaridades de cada situação concreta.

Language: pt

Keywords

Personal autonomy; Advance directives; Autonomía personal; Autonomia pessoal; Derecho a morir; Direito a morrer; Directivas anticipadas; Diretivas antecipadas de vontade; Rigth to die