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Journal Article

Citation

Arruda LES, Silva LR, Santos ISF, Silva JTL, Silva RJ, Oliveira ECA. Port. Rev. Ment. Health Nurs 2022; (27): 38-53.

Copyright

(Copyright © 2022, Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental)

DOI

10.19131/rpesm.323

PMID

unavailable

Abstract

Context:

Self-inflicted violence is characterized by two forms of self-harm, suicidal and non-suicidal, with the individual's search for forms of aggression against himself, being an intentional and aggressive behavior to his health.

Objective:

To analyze data on self-inflicted violence in Brazilian regions, in the period 2009-2017 and to discuss this problem in the context of public health.

Methodology:

A cross-sectional, descriptive epidemiological study, with a quantitative approach with notifications from the Diseases Information System and Notifications on self-inflicted violence. Software R and Microsoft Excel were used for statistical analysis.

Results:

In Brazil, the prevalence of cases of self-inflicted violence was 14.20 / 100 thousand inhabitants. (2009-2017) with the highest prevalence in the South, among females, aged 20-29 years, with low education and race / brown skin. Most of the cases occurred due to poisoning and in the residence.

Conclusion:

The study identified an alarming scenario of cases of self-inflicted violence, especially when considering the prevalence in the South and Southeast regions of Brazil, among young adults, economically active population. Such findings serve to guide and support the planning of effective preventive strategies for not carrying out suicide; it can range from the incorporation of actions such as the restriction of the commercialization of arms, the execution of awareness campaigns of the population to identify which risk factors are associated with non-suicidal and suicidal behavior and the assistance to individuals at risk.

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Contexto:

As violências autoprovocadas são caracterizadas por duas formas de autoagressão a suicida e a não suicida, com a busca do indivíduo pelas formas de agressão a si mesmo, sendo um comportamento intencional e agressivo à sua saúde.

Objetivo:

Analisar os dados de violências autoprovocadas nas regiões brasileiras, no período de 2009-2017 e discutir sobre esse problema no âmbito da saúde pública.

Metodologia:

Estudo epidemiológico transversal, descritivo, de abordagem quantitativa com as notificações do Sistema de Informação de Agravos e Notificações sobre violências autoprovocadas. Utilizaram-se o Software R e o Microsoft Excel para as análises estatísticas.

Resultados:

No Brasil a prevalência dos casos de violências autoprovocadas foi de 14,20/100 mil hab. (2009-2017) com a maior prevalência na região Sul, no sexo feminino, na faixa etária de 20-29 anos, com baixa escolaridade e raça/cor parda. A maioria dos casos ocorreram por envenenamento e na residência.

Conclusão:

O estudo identificou um cenário alarmante dos casos de violências autoprovocadas, principalmente, quando considerada as prevalências nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, no público adulto jovem, população economicamente ativa. Tais achados servem para direcionar e subsidiar o planejamento de estratégias preventivas eficazes para a não realização do suicídio; podendo abranger desde a incorporação de ações como a restrição da comercialização de armas, a execução de campanhas de conscientização da população para identificar quais os fatores de risco associados com o comportamento não suicida e suicida e o auxílio aos indivíduos em situação de risco.


Language: pt

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