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Abstract
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Introduction
This paper studies factors affecting personal autonomy and perceived accessibility of people with mobility impairments in an urban transportation choice context, taking the city of Tunja, Colombia, as a case study.
Methods
In the context of our research, mobility impairments refer to a person's inability to use one or more of his/her extremities, or a lack of strength to walk. We conducted a survey in February 2018, using a face-to-face questionnaire consisted of three parts that were relevant to our study: facing a discrete choice experiment, rating a set of indicators of latent variables, and reporting the main socioeconomic characteristics. We estimated a hybrid discrete choice (HDC) model to identify the socioeconomic characteristics affecting personal autonomy and perceived accessibility and also test the hypothesis that these latent variables are determinants in the choice process of urban transportation mode for people with mobility impairments.
Results
The empirical results demonstrate that perceived accessibility is different for travelers with a low income, wheelchair users, mobility impairments caused by aging and transit dependents. We also find that personal autonomy varies depending on car owners, permanent mobility impairments, wheelchair users, and workers in comparison with other people. The population heterogeneity we obtained through the latent variables allows us to identify policies to improve the quality of life for people with mobility impairments.
Conclusions
This paper advances the knowledge of how tangible and latent attributes affect the transportation choice process for people with mobility impairments by estimating an HDC model that integrates waiting time, travel time, urban transportation costs, personal autonomy, and perceived accessibility. Our results also contribute to a better understanding of the transportation needs of people with mobility impairments in developing countries.
Introducción
Este artículo estudia los factores que afectan la autonomía personal y la accesibilidad percibida de las personas con problemas de movilidad en un contexto de elección de transporte urbano, tomando la ciudad de Tunja, Colombia, como caso de estudio.
Métodos
En el contexto de nuestra investigación, los impedimentos de movilidad se refieren a la incapacidad de una persona para usar una o más de sus extremidades, o la falta de fuerza para caminar. Se aplicó una encuesta en febrero de 2018, utilizando un cuestionario cara a cara que constaba de tres partes relevantes para nuestro estudio: primero, los individuos enfrentaron un experimento de elección discreta, luego calificaron un conjunto de indicadores de variables latentes y, finalmente, informaron sus principales características socioeconómicas. Se estimó un modelo híbrido de elección discreta (HDC) para identificar las características socioeconómicas que afectan la autonomía personal y la accesibilidad percibida y para probar la hipótesis de que estas variables latentes son determinantes en el proceso de elección de modo de transporte urbano para personas con impedimentos de movilidad.
Resultados
Los resultados empíricos demuestran que la accesibilidad percibida es diferente para los viajeros con bajos ingresos, usuarios de sillas de ruedas, personas con impedimentos de movilidad causados por vejez y los usuarios cautivos. También se encontró que la autonomía personal es diferente para los propietarios de automóviles, personas con discapacidad permanente, usuarios de sillas de ruedas y trabajadores, en comparación con el resto de personas. La heterogeneidad de la población modelada a través de las variables latentes permitió identificar políticas para mejorar la calidad de vida de las personas con discapacidades de movilidad.
Conclusiones
Este trabajo avanza en el conocimiento explicando cómo los atributos tangibles y latentes afectan el proceso de elección de transporte para personas con impedimentos de movilidad, mediante la estimación de un modelo HDC que integra el tiempo de espera, el tiempo de viaje, los costos de transporte urbano, la autonomía personal y la accesibilidad percibida. Los resultados también contribuyen a una mejor comprensión de las necesidades de transporte de las personas con impedimentos de movilidad en los países en desarrollo.
Introdução
Este artigo estuda fatores que afetam a autonomia pessoal e a percepção de acessibilidade de pessoas com dificuldades de mobilidade em um contexto de escolha de transporte urbano, tomando a cidade de Tunja, na Colômbia, como um estudo de caso.
Métodos
No contexto de nossa pesquisa, as deficiências de mobilidade referem-se à incapacidade de uma pessoa em usar uma ou mais de suas extremidades ou falta de poder de locomoção. Fizemos uma pesquisa em fevereiro de 2018, usando um questionário de três partes face a face que foi relevante para o nosso estudo: experimentar um experimento de escolha discreta, classificar um conjunto de indicadores de variáveis latentes e relatar características socioeconômicas importantes. Estimamos um modelo discreto de escolha híbrida (HDC) para identificar características socioeconômicas que afetam a autonomia pessoal e acessibilidade percebida e também testar a hipótese de que essas variáveis latentes são determinantes no processo de escolha do modo de transporte urbano para pessoas com deficiência motora.
Resultados
Os resultados empíricos mostram que a acessibilidade percebida é diferente para viajantes de baixa renda, usuários de cadeira de rodas, dificuldades de mobilidade causadas pelo envelhecimento e dependentes de trânsito. Também achamos que a autonomia pessoal varia de acordo com os proprietários de carros, com deficiências permanentes de mobilidade, usuários de cadeiras de rodas e trabalhadores, em comparação com outras pessoas. A heterogeneidade populacional que obtivemos através das variáveis latentes nos permite identificar políticas para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência motora. Conclusões: Este trabalho avança a compreensão de como os atributos tangíveis e latentes afetam o processo de escolha de transporte para pessoas com deficiência de mobilidade estimando um modelo HDC que integra tempo de espera, tempo de viagem, custos de transporte urbano, autonomia pessoal e acessibilidade percebida. Nossos resultados também contribuem para uma melhor compreensão das necessidades de transporte de pessoas com problemas de mobilidade nos países em desenvolvimento.
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