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Journal Article

Citation

Hernández-Rosete D. Cad. Saude Publica 2017; 33(12): e00080116.

Vernacular Title

La violencia juvenil contra emos: análisis etnográfico de su persecución en la Ciudad de México.

Affiliation

Departamento de Investigaciones Educativas, Centro de Investigación y de Estudios Avanzados del Instituto Politécnico Nacional, México DF, México.

Copyright

(Copyright © 2017, Escola Nacional De Saude Publica)

DOI

10.1590/0102-311X00080116

PMID

29267681

Abstract

The article describes the beliefs that have fueled violence by various groups against male and female "emos" in Mexico City. This was an ethnographic study from 2012 to 2015 based on 24 in-depth interviews with young students enrolled in public universities in Mexico City in 2008. The study focused primarily on emos (10), but also included young people that described themselves as punks (6), darks (5), and rockers (3). The findings suggest that bullying of emos is deeply rooted in gender beliefs, particularly hegemonic notions of masculinity. The study highlights the fact that bullying is perpetrated not only by other youth, but also occurs in the family and school settings, where the violence is taken for granted as a legitimate construct associated with the idea of discipline in school. The strategies used by these young people to resist bullying suggest reflexive attitudes towards their historical, scholastic, and family contexts. They are able to reaffirm their collective demand for the right to education and diversity in university classes, but the situation calls for policies to prevent bullying, especially in the university community.


Language: es




El objetivo de este artículo es describir las creencias que han alimentado el odio y las prácticas de violencia, ejercida por diversos sectores, contra varones y mujeres que se identifican a sí mismos como emos en la Ciudad de México. Se trata de un estudio etnográfico, realizado entre 2012 y 2015, apoyado en 24 entrevistas en profundidad a jóvenes estudiantes que en 2008 cursaban algún grado de bachillerato en universidades públicas en la Ciudad de México. Se privilegia la narrativa de los emos (10); sin embargo, se exploraron también los relatos de jóvenes que se consideran punks (6), darks (5) y metaleros (3). Los hallazgos sugieren que las agresiones contra emos tienen un fuerte arraigo en creencias de género, particularmente en la noción de masculinidad hegemónica. Destaca el hecho de que no sólo provienen de colectivos juveniles, también aparece la vida familiar y escolar como contextos de violencia naturalizada y construida como legítima por su vínculo con la noción de disciplina escolar. Las estrategias utilizadas por estos jóvenes para resistir la violencia sugieren posicionamientos reflexivos frente a su contexto histórico, escolar y familiar. Aunque como colectivo lograron colocar su exigencia del derecho a la educación y a la diversidad en aulas universitarias, se advierte la necesidad de diseñar políticas de prevención de violencia, particularmente en contextos escolares universitarios.


Language: es




O artigo teve como objetivo descrever as concepções que têm alimentado o ódio e as práticas de violência, exercidas por diversos setores, contra homens e mulheres que se identificam a si mesmos como emos na Cidade do México. Trata-se de um estudo etnográfico, efetuado entre 2012 e 2015, sustentado em 24 entrevistas em profundidade a estudantes jovens que em 2008 cursavam algum grau dos últimos anos do ensino secundário nas universidades públicas da Cidade do México. Prioriza-se a narrativa dos emos (10); não entanto, se exploraram também os relatos dos jovens que se consideram punks (6), darks (5) e metaleiros (3). As conclusões sugerem que as agressões contra emos tem uma forte conexão com a percepção de gênero, particularmente ao respeito do conceito de masculinidade hegemônica. Destaca-se o fato de que não apenas emanam do coletivo juvenil, também emergem na vida familiar e escolar como contextos de violência naturalizada e construída como legítima, por causa do seu vínculo com a noção de disciplina escolar. As estratégias empregadas por estes jovens para resistir a violência sugerem posicionamentos reflexivos frente a seu contexto histórico, escolar e familiar. No entanto, como coletivo lograram colocar sua exigência ao direito a educação e a diversidade nas aulas universitárias, adverte-se a necessidade de desenhar políticas de prevenção a violência, especificamente nos contextos escolares universitários.


Language: pt

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