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Citation

O'Dougherty M. J. Lat. Am. Caribb. Anthropol. 2008; 13(2): 414-446.

Copyright

(Copyright © 2008, John Wiley and Sons)

DOI

10.1111/j.1935-4940.2008.00044.x

PMID

unavailable

Abstract

O rápido declínio das taxas de fecundidade no Brasil, de uma média de 6 bebês nascidos vivos por mulher em 1965 a 2,5 em 1996, occorreu num contexto no qual o aborto induzido é ilegal e a esterilização não foi autorizada pelo Código de Ética Médica antes de 1997. No entanto, mais de um quarto de brasileiras, unidas e solteiras, escolhem a esterilização até os 30 anos de idade. Esta pesquisa analisa narrativas de gravidez de 30 brasileiras de baixa renda, com 25 a 50 anos de idade, com a finalidade de entender como elas representam sua própria atuação (agency) e a atuação de outros, em relação a decisões sobre a gravidez. O protocolo de análise de agência (agency), tal como ela é representada nas narrativas, comprende três categorias analíticas: a agência do outro, em gravidezes não planejadas; a agência recuperadora–quando a mulher reassume o controle por meio do aborto induzido ou da aceitação da maternidade; e a agência antecipada, no qual a sua decisão incide sobre o futuro, por meio da esterilização.

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